Levantamento divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Ministério da Saúde
aponta que entre 2001 e 2011 o número de casos de tétano no Brasil caiu 43%
devido ao maior alcance das campanhas de vacinação e imunização de risco.
Em 2001, a quantidade de casos registrada foi era 578. Já em 2011 o
número foi para 327. Ainda de acordo com o ministério, a partir de 2007 a média
anual de pessoas infectadas ficou em 340, com 30% de óbitos.
Quanto ao tétano neonatal, que ocorre em recém-nascidos devido à falta de higiene com o cordão umbilical, a quantidade de óbitos caiu 85% durante o período avaliado, segundo a pasta.
Quanto ao tétano neonatal, que ocorre em recém-nascidos devido à falta de higiene com o cordão umbilical, a quantidade de óbitos caiu 85% durante o período avaliado, segundo a pasta.
Estudo do ministério aponta ainda que a queda no número de casos de
tétano no país é atribuída à vacinação de rotina e ao reforço na imunização dos
chamados grupos de risco, como agricultores e trabalhadores da construção civil
e da indústria, grupo com maior risco de se ferir com objetos de metal.
O que é ?
O tétano é uma doença infecciosa
aguda não contagiosa, causada pela bactéria Clostridium tetani, presente em
material enferrujado, fezes, na terra, em galhos e arbustos, além de água
contaminada, poeira da rua ou na pele.
A doença é transmitida por ferimento e seus sintomas são espasmos e
contratura muscular, rigidez de nuca e coluna, dificuldade em abrir a boca,
dores pelo corpo e febre baixa ou inexistente. Nos recém-nascidos, deixar de
mamar, chorar muito e febre baixa são os primeiros sinais de uma possível
contaminação.
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