O 6º Fórum Mundial da Água, maior evento global sobre o tema, acontece de 12 a 17 de março em Marselha, na França. Estima-se a participação de cerca de 20 mil pessoas de 140 países reunidas em busca de soluções para os principais desafios que envolvem o tema água, uma das prioridades da agenda internacional.
Organizado pela Seção Brasil do Conselho Mundial da Água, a participação brasileira ocorre em duas frentes: em várias das mais de cem sessões oficiais do Fórum; e nas atividades do Pavilhão Brasil, organizado por mais de 40 instituições. A delegação brasileira será chefiada pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O Pavilhão Brasil terá auditório para apresentações, sala de reuniões, media center, estandes e espaço dedicado à Rio+20.
As instituições brasileiras responsáveis pelo Pavilhão Brasil farão reuniões de trabalho, sessões técnicas e outras ações relacionadas ao Fórum, para difundir e compartilhar experiências com instituições de vários países e identificar oportunidades de parcerias.
Organizado pelo Conselho Mundial da Água (WWC – World Water Council) e o país anfitrião, o Fórum Mundial da Água ocorre a cada três anos, sempre no mês de março, quando no dia 22 celebra-se o “Dia Mundial da Água”. O tema escolhido para esta edição é “Tempo para Soluções”. O objetivo do Fórum é aumentar a importância da água na agenda política dos governos, aprofundar discussões, trocar experiências para os atuais desafios e formular propostas concretas.
Para esta edição do Fórum, o conselho Mundial da Água elegeu três prioridades de ação: Boa Governança, Contribuição para Desenvolvimento Econômico e Preservação. No contexto regional das Américas, foi decidido priorizar seis temas: Água e Saneamento, Água e Adaptação às Mudanças Climáticas, Gestão Integrada de Recursos Hídricos, Água para Alimento, Água para Energia e Melhoria da Qualidade dos Recursos Hídricos e Ecossistemas.
A participação brasileira no 6° Fórum é liderada por um colegiado denominado Seção Brasil do Conselho Mundial da Água, que reúne vinte e dois membros efetivos e vinte instituições convidadas, o que coloca o Brasil na condição de quinto país em termos de representação nacional junto ao Conselho Mundial de Água.
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